De acordo com Dilma, atualmente 5 mil brasileiros, custeados pelo governo, estudam no exterior, majoritariamente em países como Alemanha, França e Estados Unidos.
A meta de 75 mil bolsas foi avaliada como um “desafio grande”, mas a presidente se mostra confiante no sentido de atingi-la.
Salto no desenvolvimento
Dilma mostrou estar confiante que com as bolsas no exterior, os programas de financiamento de estudos e o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), o Brasil dará um “grande salto” no desenvolvimento.
“Temos que lembrar que o Brasil precisa de mão de obra qualificada para prosseguir nesse novo ciclo do seu desenvolvimento”, afirmou. Dilma também ressaltou a conclusão de 81 novas escolar técnicas este ano e a previsão de mais 200, que serão entregues até 2014.
Hotelaria, culinária e informática são algumas das áreas que os cursos contemplam. A presidente destacou, ainda, que o chamado Sistema S, que abrange as escolas Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop, terá sua estrutura ampliada por meio de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), com o aumento do número de escolas e de vagas gratuitas à população de baixa renda.
Programas de financiamento
Quando questionada sobre os planos do governo para aqueles que não conseguem vagas de graça e nem têm dinheiro para o ensino técnico, a presidente mencionou o Fies (Financiamento Estudantil).
O Fies, que já existe para o ensino superior, será agora ampliado para o ensino técnico. Com isso, quem quiser fazer este tipo de curso, em escola do sistema S ou particulares, também vai poder pegar empréstimos com condições muito facilitadas.
Outra novidade mencionada é o Fies Empresa, ou seja, um tipo de empréstimo que será dado às empresas para que promovam a formação profissional dos seus empregados.
Fonte: yahoo.com
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