Diego Vieira diz que UCP e PMP foram irresponsaveis.
A Associação Petropolitana dos Estudantes (APE) vai tentar junto à Prefeitura buscar uma solução para o caso dos 22 alunos aprovados no vestibular da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e que não têm direito à bolsa financiada pela Secretaria Municipal de Educação. Para o presidente da APE, estes estudantes não podem ser punidos por um erro do convênio entre a Prefeitura e a universidade, que, atualmente, das 400 bolsas, atende apenas a 369 alunos, e nem por erro da Lei 6414/2006, que criou o Programa Todos pela Educação.
Para Diego Vieira, os 22 alunos foram beneficiados com uma bolsa de estudos pela Prefeitura para estudar em escola particular por terem boas notas e, segundo ele, em nenhum momento foram informados que não teriam direito à bolsa universitária. “Parece que ganhar a bolsa mudou a condição social deles, o que não é verdade. Eles continuam sendo jovens que precisam do apoio da administração municipal”.
Uma das preocupações do presidente da APE é com relação à matrícula dos bolsistas da Prefeitura. Na avaliação de Diego Vieira, como os 22 alunos foram impedidos de fazer a matrícula, automaticamente a UCP chamou quem estava na reserva. “As aulas começam na segunda-feira e, como estes alunos têm direito à bolsa, a universidade terá que abrir vinte e duas vagas e a Prefeitura financiá-las”.
Diego Vieira disse que na época da assinatura do convênio com a UCP com o Governo Bomtempo a APE já apontava alguns erros, como está restrito a apenas uma universidade e aos critérios definidos por ela para matrícula do aluno, que se vê obrigado a fazer todas as matérias “e, se mudar de curso, perde o direito à bolsa. Estes e outros critérios precisam ser reavaliados”.
O presidente da APE defende que o convênio seja estendido a outras universidades de Petrópolis, como a Estácio de Sá, a Faculdade de Medicina e a Fase. “O convênio é um avanço, mas a UCP não tem todos os cursos e por isso acaba promovendo certa discriminação com relação aos demais cursos”. Para a APE, o convênio tem que atingir também as outras instituições de ensino superior.
A Associação Petropolitana dos Estudantes (APE) vai tentar junto à Prefeitura buscar uma solução para o caso dos 22 alunos aprovados no vestibular da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e que não têm direito à bolsa financiada pela Secretaria Municipal de Educação. Para o presidente da APE, estes estudantes não podem ser punidos por um erro do convênio entre a Prefeitura e a universidade, que, atualmente, das 400 bolsas, atende apenas a 369 alunos, e nem por erro da Lei 6414/2006, que criou o Programa Todos pela Educação.
Para Diego Vieira, os 22 alunos foram beneficiados com uma bolsa de estudos pela Prefeitura para estudar em escola particular por terem boas notas e, segundo ele, em nenhum momento foram informados que não teriam direito à bolsa universitária. “Parece que ganhar a bolsa mudou a condição social deles, o que não é verdade. Eles continuam sendo jovens que precisam do apoio da administração municipal”.
Uma das preocupações do presidente da APE é com relação à matrícula dos bolsistas da Prefeitura. Na avaliação de Diego Vieira, como os 22 alunos foram impedidos de fazer a matrícula, automaticamente a UCP chamou quem estava na reserva. “As aulas começam na segunda-feira e, como estes alunos têm direito à bolsa, a universidade terá que abrir vinte e duas vagas e a Prefeitura financiá-las”.
Diego Vieira disse que na época da assinatura do convênio com a UCP com o Governo Bomtempo a APE já apontava alguns erros, como está restrito a apenas uma universidade e aos critérios definidos por ela para matrícula do aluno, que se vê obrigado a fazer todas as matérias “e, se mudar de curso, perde o direito à bolsa. Estes e outros critérios precisam ser reavaliados”.
O presidente da APE defende que o convênio seja estendido a outras universidades de Petrópolis, como a Estácio de Sá, a Faculdade de Medicina e a Fase. “O convênio é um avanço, mas a UCP não tem todos os cursos e por isso acaba promovendo certa discriminação com relação aos demais cursos”. Para a APE, o convênio tem que atingir também as outras instituições de ensino superior.
Diego, sou professora em outro município e preciso do telefone da APE e endereço, para que a secretaria envie um convite.
ResponderExcluirRosane